As poesias desses “anzóis” retratam o cotidiano comum dos amores, em todas as suas fases, facetas e circunstâncias, numa linguagem essencialmente metafórica e surpreendente. São poemas curtos, enxutos como letras de músicas, e incrivelmente diversificados no conteúdo, ainda que quase todos falem da mesma coisa: AMOR.
Tudo com muita ironia e bom humor, pois para o autor é necessário leveza para tratar de questões amorosas, como visto em “Help”: “Você sabe do meu amor/Mas faz doce a noite inteira/Você não é doceira/Deixa de caô” ou ainda em “Plenitude”: “No céu da tua boa a minha língua toca a tua lua louca e roça tuas estrelas úmidas”.
As crônicas também são leves e descontraídas. Algumas brincam com nossos erros de português, mas sem nenhuma petulância didática, como em “Lições gramaticais risíveis”.
Os contos são apenas dois: “O suicidante” e “Menino no pé de goiaba”. Em ambos, o autor esbanja irreverência, como quando explica o primeiro: “diz respeito àquele que pratica regularmente o suicídio não consumado. Ou seja, um suicida fracassado”.
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