O século IV, da era cristã, foi avassalador!
Um dos mais importantes na história da humanidade em termos religiosos,
políticos e sociais.
Um período onde o cristianismo se transformou de uma seita perseguida a religião
oficial dos “donos do mundo’: o Império Romano.
No ano 325 d.C., sob convocação do Constantino I, ‘O Grande’, 318 bispos de todas
as partes do mundo, se reuniram em Nicéia, num
dos maiores Concílios da história da Igreja para discutir a essência
divina de Jesus.
Seria ele da mesma “substância” do Pai?
Afinal: Jesus era Deus ou um Santo Divino, Filho de Deus?
Boa parte do que somos, o que pensamos, e a forma como educamos os nossos
filhos, tem influência direta ou indireta ’formatada’ por tal período. As decisões
tomadas lá atrás (muitas vezes sob intrigas, agressões e assassinatos, em nome do
Criador), ainda refletem nas nossas ‘escolhas’, atitudes e repulsas pessoais,
enquanto religiosas.
Este livro contempla estudos e pesquisas inúmeras elaboradas por historiadores,
teólogos e grandes biblicistas; nos revelando o quão diferentes podemos ser e agir
apenas por assimilar decisões por nós nunca tomadas. Porém transformadas em
dogmas existenciais, dos quais não poderemos ‘jamais’ nos libertar.
Indo além, favorece reflexões sobre perguntas sempre feitas mas quase nunca
respondidas, tais como:
“Deus pode ser provado, à luz da ciência?”
“Existem evidências da passagem de Jesus na terra?”.
“Afinal, quem ‘inventou’ o cristianismo para o mundo?”
“Por que Jesus não foi considerado pelos judeus o Messias, citado nas antigas
escrituras?”
“Há evidências de que a bíblia foi alterada ao longo da história, para atender
interesses de classes dominantes?”
... Entre outras!