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Milagres São Possíveis?

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Livro essencial para aqueles que querem entender melhor sobre os milagres nos tempos bíblicos e nos nossos. Nesta obra, o autor estabelece uma importante relação entre a Bíblia, Teologia e a Filosofia. SUMÁRIO Prefácio.........................................................................................................................................................................................................................9 Agradecimentos.........................................................................................................................................................................................................11 Apresentação..............................................................................................................................................................................................................13 Introdução....................................................................................................................................................................................................................17 Parte I: Quando começou o ceticismo contra os milagres.........................................................................................................................37 Capítulo I: Lançando as sementes da incredulidade....................................................................................................................................39 A) Os monarcas e o iluminismo.............................................................................................................................................................................56 B) A revolução Francesa e o processo de secularização.............................................................................................................................57 C) Céticos, deístas e crítica bíblica......................................................................................................................................................................58 D) A controvérsia demonológica.........................................................................................................................................................................73 E) A teologia da morte de Deus............................................................................................................................................................................96 F) Literaturas proibidas que lançaram as bases do ceticismo moderno e Contemporâneo.........................................................97 G) O contra-ataque - primórdios da reação ao ceticismo..........................................................................................................................101 H) Os platonistas de Cambridge..........................................................................................................................................................................110 I) Os latitudinaristas..................................................................................................................................................................................................110 Parte II: Definindo milagres...................................................................................................................................................................................113 Capítulo I: Definição de milagres.........................................................................................................................................................................115 A) Definição popular dos milagres.......................................................................................................................................................................124 B) Definição bíblica dos milagres.........................................................................................................................................................................127 C) O propósito dos milagres na Bíblia................................................................................................................................................................128 D) Definição alcorônica dos milagres.................................................................................................................................................................132 E) Definição Filosófica dos milagres....................................................................................................................................................................134 F) Definição contingencial do miraculoso.........................................................................................................................................................143 G) Milagres como gestos em Wittgenstein.......................................................................................................................................................146 Capítulo II: Milagres gerais e milagres fenomenológicos...........................................................................................................................151 A) Milagres Gerais......................................................................................................................................................................................................151 B) Milagres são poderes sobrehumanos...........................................................................................................................................................159 C) Milagres fenomenológicos................................................................................................................................................................................160 D) O aspecto intencional do milagre..................................................................................................................................................................164 E) Causas primárias e causas secundárias.......................................................................................................................................................166 Parte III: Defendendo a possibilidade da existência dos milagres.........................................................................................................171 Capítulo I: A crítica de Hume aos milagres......................................................................................................................................................173 A) Críticas ao argumento filosófico de Hume.................................................................................................................................................177 B) A falha do argumento da probabilidade de Hume..................................................................................................................................184 C) Críticas ao argumento histórico de Hume.................................................................................................................................................186 D) A experiência pautada no regular é sempre superior à experiência pautada no raro?............................................................195 E) As incoerências de Hume..................................................................................................................................................................................197 F) A metafísica deve ser descartada?................................................................................................................................................................200 Capítulo II: Antony Flew e sua crítica aos milagres.....................................................................................................................................203 Parte IV: A ciência e os milagres.........................................................................................................................................................................207 Capítulo I: A ciência descarta a crença no sobrenatural?.........................................................................................................................209 Capítulo II: naturalismo/cientificismo..............................................................................................................................................................217 A) Naturalismo...........................................................................................................................................................................................................217 B) Críticas ao naturalismo.....................................................................................................................................................................................222 C) Críticas ao naturalismo de Daniel Harbour..............................................................................................................................................229 D) Críticas ao cientificismo...................................................................................................................................................................................230 E) A crítica de Hume ao método indutivo.......................................................................................................................................................245 F) As leis da natureza impedem a ocorrência de milagres?.....................................................................................................................251 G) Confusão entre ciência operacional com ciência das origens..........................................................................................................262 H) A ciência é neutra?.............................................................................................................................................................................................262 I) A observação precedia a teoria?....................................................................................................................................................................264 J) O imaterial pode interagir com a matéria?................................................................................................................................................268 K) Os milagres destroem o raciocínio lógico?...............................................................................................................................................270 L) Fenômenos públicos são superiores aos fenômenos privados?........................................................................................................272 M) O consenso científico prova que milagres não podem existir?.......................................................................................................274 Parte V: As orações e os milagres.....................................................................................................................................................................277 Capítulo I: Orações peticionárias e os milagres..........................................................................................................................................279 Capítulo II: O positivismo lógico refuta a possibilidade da existência dos milagres?..................................................................293 Parte VI: Os milagres e a história.....................................................................................................................................................................299 Capítulo I: Os milagres podem fazer parte da pesquisa histórica?.....................................................................................................301 A) Ernst Peter Wilhelm Troeltsch e a negação histórica dos milagres..............................................................................................307 B) Críticas ao princípio da analogia de Troeltsch.......................................................................................................................................307 Capítulo II: É possível provar historicamente a ocorrência de milagres?.........................................................................................313 A) Evidências históricas da ressurreição de Jesus.....................................................................................................................................315 B) Teoria da conspiração......................................................................................................................................................................................317 C) A teoria da morte aparente...........................................................................................................................................................................318 D) Teoria da alucinação........................................................................................................................................................................................318 E) Dissonância Cognitiva.....................................................................................................................................................................................320 F) A teoria de Edward Schillebeeckx..............................................................................................................................................................321 G) O credo de 1 Coríntios 15 e o testemunho de mais de 500 irmãos.............................................................................................324 H) Os milagres na epístola aos Gálatas.........................................................................................................................................................326 I) Critérios historiográficos para determinar a historicidade de eventos.......................................................................................327 Parte VII: É possível identificar milagres?...................................................................................................................................................335 Capítulo I: O problema da identificação dos milagres............................................................................................................................337 A) O contexto religioso.......................................................................................................................................................................................339 B) A não-explicação pelos métodos naturais.............................................................................................................................................340 C) Os critérios de Benedito XIV......................................................................................................................................................................341 D) É possível darmos uma resposta metafísica para uma cura física?..............................................................................................341 E) Críticas à identificação dos milagres........................................................................................................................................................342 F) Milagres são meras coincidências?............................................................................................................................................................349 Capítulo II: Por que Deus não fez a natureza de tal modo que dispensasse os milagres?........................................................351 A) Um universo sem milagres seria mecânico...........................................................................................................................................351 B) Consertar a criação........................................................................................................................................................................................351 Parte VIII: Os milagres e as curas psicossomáticas................................................................................................................................355 Capítulo I: A mente opera “milagres”?.........................................................................................................................................................357 Parte IX: O real se reduz ao material? Porque o reducionismo materialista está errado........................................................361 Capítulo I: Um milagre diante dos nossos olhos: A sintonia fina do universo..............................................................................363 A) O milagre isomórfico.....................................................................................................................................................................................374 B) Objeções ao argumento do Designer......................................................................................................................................................377 Capítulo II: A verdade como conceito transcendental...........................................................................................................................381 Capítulo III: A intencionalidade como evidência de transcendência...............................................................................................387 Capítulo IV: A imaginação como fenômeno transcendental...............................................................................................................393 Capítulo V: A existência do eu como substância transcendental......................................................................................................397 Conclusão................................................................................................................................................................................................................403 Parte X: Apêndices...............................................................................................................................................................................................405 Apêndice A: Diálogo entre um sobrenaturalista e um naturalista....................................................................................................407 Apêndice B: Diferenças entre os milagres de Deus e milagres satânicos......................................................................................413 Apêndice C: Os milagres nos livros da Bíblia.............................................................................................................................................421 Bibliografia..............................................................................................................................................................................................................479

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