Tenho certeza que você vai sentir-se criança lendo O OH DO BOROGODÓ. Vai aumentar o seu repertório de palavras que, mesmo parecendo não dizer nada, dizem mil coisas diferentes de uma só vez. A riqueza idiomática do nosso português goza de uma imensa variedade de palavras que definem regiões, costumes e significados do dia a dia de um povo. As farpas se definem também na forma de falar nesta grande quantidade de países que formam o nosso Brasil. De chapéu de couro e alpercatas, com traços duros, como se entalhados na madeira por uma lâmina, somos o nordestino, frutos dos arroubos apaixonados entre negros e mulatos. Às vezes um cristalino par de olhos azuis, faiscando na face crispada do cara, revela, com mais eloquência do que qualquer compêndio de história a importância da presença do invasor holandês no nordeste, avos das multidões de Wanderleys que enfrentam a dureza da seca e cantam e dançam quando a chuva cai. QUIPROCÓ, ARRE EGUA, VISSE, OI BICHIN, BOROGODÓ, são expressões obrigatórias no nordeste, como GURÍ, PRENDA, GIRIPOCA, CHIMARRÃO e outras são totalmente gauchescas. O mais importante deste livrinho é a parcela de encantamento que criará um intervalo de hilaridade e prazer no seu cotidiano, atribulado de obrigações, deveres e responsabilidades inadiáveis que tornam o dia a dia cansativo e até mesmo preocupante. Esse livro é um intervalo. O recreio a certeza que uma boa risada alivia a tensão física e o estresse, deixando seus músculos relaxados por até 45 minutos depois. O riso estimula o sistema imunológico. Ele reduz a liberação dos hormônios do estresse e aumenta o número de células imunes e anticorpos que combatem as infecções, melhorando assim sua resistência às doenças. Todos esses benefícios, com certeza lhe acompanharão na leitura do OH DO BOROGODÓ. Aconselhe a seus amigos. Sabemos que são muitos os que necessitam de um bom recreio. Assim que BOROGODÓ PRA VOCÊS. Abraços MEU REI!