Nos encontramos em pleno tempo histórico, político, social e educativo de disputas contra a necessidade de uma Base Nacional Comum Curricular, ou qualquer outra base curricular. Disputas essas assumidas nos posicionamentos veiculados pela Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Educação (ANPED), Associação Brasileira de Currículo (ABdC) em conjunto com o Grupo de Trabalho (GT) de Currículo, Observatório de Educação e, em Audiências Públicas por todo o Brasil, particularmente, fundados/orientados por uma simples indagação: quem são os especialistas ocultos que escreveram a BNCC, ou o porquê da parceria estabelecida entre o MEC e fundações privadas, em detrimento das contribuições organizadas por pesquisadores e os conhecimentos produzidos nas discussões sobre currículo?