Nesta estupenda obra ao autor aborda sobre o tema mais debatido nas últimas do século XX e XXI na acadêmia: a dimesão da hermenêutica nas ciencias do espírito. O autor analisa de forma criteriosa as implicações das teorias de Roland Barthes, a "Morte do Autor", o "desconstrucionismo", de Jacques Derrida e a "Faticidade", na hermêutica Gadamer, teorias aplicadas a interpretação das Escrituras Sagradas, por uma hermenêuutica ou exegese bíblica estrutural, normas jurídicas, hermenêutuica jurídica, por uma subjetividade da filosofia idealista alemã, e literaturas, teorias que se orientam sob três pressupostos da análise do discurso textual: intentio auctoris, intenção autoral ou também, means auctoris, mente do autor, intentio operis, intenção da obra, intentio lectoris, e intenção do leitor. Analisaram-se as premissas que norteiam a teoria da “Morte do Autor”; o desconstrucuionismo, hermenêutica filosófica de Heidegger e Gadamer, em detrimento dos conceitos epistemológicos defendidos por Hirsch e Wittegenstein e Searle, como antítese a teoria que exclui a predominância do autor sobre sua obra e texto. A questão hermenêutica argüida pela teoria literária interpela sobre: qual é a interpretação válida aplicada à leitura das Escrituras, as normas jurídicas e literaturas? A interpretação que se fundamenta na intenção do autor, do texto, ou do leitor? É partir das análises bibliográficas dos autores que se debruçaram sobre o tema, que esta pesquisa procurará possíveis respostas ao problema que questiona: qual é a interpretação válida? Vale a pena ler pena ler esta obra uma nova teoria, "ressuscitando o autor"para o debate hermenêutico. Em defesa da intenção do autor.
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