Comprovadamente o homem é escravista desde a era neolítica. Encontramos provas arqueológicas dos egípcios como escravizadores de povos africanos por 2 mil anos antes da era cristã.
No século VIII, 5% da população total japonesa encontrava-se escravizada.
O ano de 1086 foi marcante; 10% dos ingleses que estavam registrados no "Domesday Book", ´censo´ determinado por Guilherme I, de Inglaterra, eram escravos.
De 793 d.C. a 1100 d.C. vivenciaram a escravidão inúmeras comunidades da Europa Ocidental, entre elas Francos, Anglo-Saxões, e Celtas. Estes últimos originários da região da Europa Central, ocupando locais dos atuais países: Inglaterra, País de Gales, Espanha, França, Alemanha, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Áustria, entre outros.
Os finlandeses por 600 anos foram raptados, escravizados e vendidos na região da Criméia. E quanto mais azuis os olhos; maior o preço e a demanda.
Nossos indígenas Tupinambás e Aimorés foram escravagistas, assim como os povos residentes na Mesoamérica pré-colombiana: as sociedades Maia, Astecas e Império Inca.
Expedições de captura de negros africanos eram realizadas por diversas etnias residentes no próprio continente, como os Império de Oió (Iorubá), e o tão poderoso quanto multimilionário Reino de Daomé - hoje Benin.
Entre 5% e !5% da população russa ainda vivia sob cativeiro até 1725, século XVIII, portanto.
Houve escravidão de europeus na África, região da Berbérie, por mais de 300 anos, concomitante ao tráfico transatlântico de negros para as Europa e Américas.
O Brasil foi celeiro de escravidão branca entre os séculos XIX e XX, onde adolescentes judias europeias foram traficadas pela própria comunidade judaica, a organização criminosa Zwi Migdal, sobre obrigações de até 30 relações sexuais por dia. Vários cemitérios, como o de Inhaúma/RJ, foram por elas criados.
Na Mauritânia, 20% da sua população encontra-se escravizada, entre homens, mulheres e crianças.
Em pleno século XXI nunca se escravizou tanto na história da humanidade.